terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Lembranças: Muito para tão pouco


Eu vi suas fotos,
Todos aqueles que te cercam...
Porem não encontrei nem um vestígio meu.
Talvez porque me tornei bem mais que lembrança...
Algo a menos que um rascunho,
Porem em mim,
Nada se escondeu....
Eu lembro do riso.
Seu carinho... Verdade.
O vento assoprou e nosso balão esvaeceu.
Desapareceu para alem de nossa compreensão...
O que sinto é saudade.
Eu procurei por todos os álbuns,
Ao menos uma insegura certeza
De que eu ainda em ti vivia.



...Não existe mais espaço para mim.
...e assim eu sigo sem rima.

Um comentário:

  1. olá
    nao podia deixar de dizer que é a primeira pessoa
    enquanto poeta anonimo...
    que escreve de amor como eu...
    ouq ue sente as palavras e as joga e brinca com elas assim...
    parabens
    continua...
    se feliz na tua escrita, bom poeta

    ResponderExcluir