domingo, 16 de janeiro de 2011

In Memories


Foi você quem abriu a porta e partiu.
Eu continuei na sala, de braços aberto e o rosto exaltado de lagrimas.
Não fui eu que escolhi partir, tirar tudo que foi dado,
Todo amor que por tempos conservado, simplesmente virou pó?
Eu desço as escadas da tua sentença
De malas prontas; Partindo.
– Eis me só.
E de que me valeu, tanto amor devotado?
Horas e mais horas, sozinho...em pleno pranto, trancado,
Destes dias – Hoje é finados?
Eu que balanço essa corda do teu esquecimento.
Este relógio que gira agora ao contrario.
Esse amor que se tornou magoa.
Por você ter partido sem mim...
Sem saber que partindo,
Eu seria sepultado...
Por todas as ilusão que eu tive.

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