terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Sinais II


Diluir...
Foi o que fiz com meu amor.
De tudo ao nada foi dado.
Nem uma resposta ensaiada, meu desejo na forca domado.
Tilintar das minhas taças vazias.
Teias, ócios e férias.
E os olhos vazios,
 Aos quais jamais serei perdoado.

“Criança corre até em casa; Diz que morri de besteira.”

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