sábado, 4 de dezembro de 2010

Divagações- As noites dentro da noite I

Podemos chamar de Deus alguém que é exaltado no sangue de uma guerra?...
Alguém que é usado como estampido para equivocações humanas,
Mesmo blasfemando seu nome, oculta-se...
Onde está esse Deus que o homem tornou tão homem?
Onde se encontra este homem que se tornou tão Deus? A ponto de ter certo controle perante a morte e brincar de misericordioso fazendo vida.
Quem julgará esse pandemônio?
Quem julgará quem julgar?
Existirá sobre estas concepções uma verdade absoluta? Ou tudo é uma grande e verdadeira mentira?
Se a alma não for mais que um simples sopro do tempo;
Que entediado quis algo diferente; aborreceu-se pela alma ter se tornado igual às demais.
E se os beijos não forem feitos para serem beijos?
Não forem o troféu que damos...
Algo bem mais elevado, onde nossa pequena mente limitada não pode atingir.
Sim, pois a ideia que temos do significado dele é vã, hipócrita e mesquinha.
Talvez seja vã minha ideia de hierarquia e eu seja mais um, calado, em meio a tantos outros.

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