Entre todos os demônios da alma,
Temo apenas um; o esquecimento.
Como é corrosivo ser um tudo; de repente... Nada.
Na mesma intensidade que se é...
Deixa-se de ser...
Entre todos os miseráveis demônios da alma,
Deveria temer a mim mesmo, o único monstro que vejo no espelho.
Essa matéria desfigurada por dentro.
A única centelha que posso culpar pelas horas vicerais e os choros inescrupulosos...
E por piedade defender-me de mim.
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