Esse é o fantástico colapso.
A maravilhosa sinfonia de gritos e arrastar de ossos.
O grande mausoléu dos circos.
As paginas avulsas do tempo.
Este sim é o que não vemos,
Essa carroça mortuária que chama por nomes.
Um arco ires de preto.
A boca aberta devoradora de homens.
E que todos os suspiros,
Atinja-lhe a navalha.
E a meia forca a vida não afugente o medo.
Toda gloria agora uma desgraça.
Como a de quem perde um filho a pos chorar em seus anseios.
Estes tambores confundidos como gralhas.
Esta comemoração vulcânica de sinas.
Esta fumaça expeça não é diferente das almas.
Fugaz melancolia, os arranhões sem rimas.
E a vida mais patética que nunca.... Assim se faz... Assim se ensina.
E tudo se foi,
E se é..
Já não sendo a mesma coisa.
Um engano constante de cores abstratas.
Uma explosão inexistente de coisas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário